Pegue a visão: confira a rodada de dicas da redação desta semana
Dicas publicadas originalmente no Jornal Metropole em 7 de março de 2024
Regina Jorge: Tem gente que se acha tanto que já pode virar localização no Google Maps.
Primo Pobre: – Por que quando um artista morre ele é velado no teatro, mas o professor não é velado na escola?
<span;>- Porque ele merece um pouco de PAZ… pelo menos na morte.
Só os loucos sabem: Tenho certeza que, se o coringa fosse soteropolitano, a história de como ele ficou doido iria envolver ter que usar transporte público em Salvador.
Nega Lôra: Não deixe pra amanhã o que você pode deixar pra lá.
Juninho: Nunca poste suas conquistas. Poste bebidas alcoólicas e memes para que pensem que você não tem futuro. As pessoas odeiam o progresso do outro.
GNV: Imagina você nascer cachorro, não precisar trabalhar, só comer, dormir e ser fofo. E aí algum corno vai lá e te pega pra trabalhar na polícia.
Guto: Precisa de terapia, mas não tem dinheiro? Entra no Twitter, lá você encontra profissionais altamente capacitados para traumatizar todos os seus traumas.
Fausto Silva: Eu sou a favor de chamar gente burra de burra na cara. Chega de moleza.
Zema: Fiz um hemograma completo e estou com deficiência de vitamina D (DINHEIRO).
Ribamar: Foi traída? A vingança é um prato saboroso que se come frio. Faça como Shakira ou Camila. Fature com o chifre e faça a pessoa escrota que te traiu se arrependerGarota animada: Gente falando alto de manhã é a maior praga da sociedade. O mundo seria um lugar de paz se as pessoas acordessem sem incomodar os outros.
Ventiladora Suada: Sou do tempo que “sentada” não era putaria, era unidade de medida de tempo de leitura. “Li tal livro em uma sentada” ou “em duas, três sentadas voê termina esse”.
Dora: Sou o tipo de pessoa que faz qualquer coisa pelos amigos, exceto responder as mensagens deles no WhatsApp. Aí já é demais.
Miga Louca: Meu objetivo de vida se tornou o fim da comunicação profissional via grupos de Whatsapp.
Boto Cor-de-Rosa: Um iphone ou um notebook que presta custa o que já foi um carro popular usado. Um carro popular novo custa o que, antes, você comprava um apartamento. E uma kitnet com nome chique hoje custa o que antes dava pra comprar uma viagem pra lua.
Robertinha: Fui falar com uma amiga sobre um carinha que estava conhecendo e comecei a militar contra mim: “ele é feio, parece um mendigo. É errado falar mendigo? Vou usar pessoa em situação de vulnerabilidade social”.
Mosquito Venenoso: Pouco se fala sobre a parte horrível de fazer terapia que é ter consciência e se auto responsabilizar, sendo que, às vezes, a gente só queria estar culpando outras pessoas ou o cosmo ou o signo.
Dora: Evitem falar comigo. O inimigo plantou uma raiva no meu coração. Não quero descontar em ninguém. — Chá de lingerie, chá de panelas, chá de bebê, chá de desfralde… Vou fazer um chá de sumiço. Os convidados contribuem com uma grana e eu saio viajando pelo mundo sem hora pra voltar.
Isa: Às vezes, fico pensando como pode, eu, literalmente uma adolescente de 16 anos, fazer 30 esse ano.
Maria: Eu tenho umas manias estranhas. Todo dia coloco o celular no modo ‘NÃO PERTURBE’ e fico olhando toda hora pra ver se tem alguém me perturbando.
Pinho: É tão fofo quando alguém cria um apelido único para você, tipo INÚTIL.
Barrichello: Batata é algo sem explicação, é a rainha dos vegetais. Como pode a batata cozida, purê de batata e batata frita terem sabores completamente diferentes?
No céu tem pão: A vida fitness é uma luta e eu sou o Bambam.
Lacerda: Não quero mais a paciência de Jó, agora quero a paciência de Davi.
Fonte:METRO1