Criminosos pagavam para evitar investigações de delegacia comandada por Rivaldo, diz PF

 

Relatório da Polícia Federal (PF) sobre as investigações do caso Marielle revelou que o delegado Rivaldo Barbosa, preso no domingo (24), interferia no andamento e na resolução dos casos que envolviam bicheiros e milicianos.

O texto aponta que foram feitos pagamentos para obstruções em valores que poderiam chegar a R$300 mil por caso. Além de um valor mensal de R$60 mil a R$80 mil que era pago ao grupo.

O documento foi produzido durante a intervenção na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro, em 2018, e que foi encaminhado aos generais Walter Braga Netto, interventor na época, e Richard Fernandez Nunes, o secretário de Segurança.

Segundo a corporação, a intenção da obstrução destes casos era proteger os contraventores e seus crimes. O relatório ainda aponta o indício do envolvimento de Rivaldo em crimes, como organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O documento destaca que ele manteve um esquema criminoso enquanto foi chefe da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Fonte:METRO1

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